Para promover a saúde e segurança, a Fundação Oswaldo Aranha (FOA) disponibilizou, para os funcionários, transporte para a vacinação contra à Covid-19. Nessa etapa, os profissionais da educação foram contemplados com a segunda dose da imunização.
Seguindo o Programa Nacional de Imunização (PNI), a campanha foi realizada durante o dia 23 de agosto, na Ilha São João, em Volta Redonda, no sistema drive-thru. De acordo com a Divisão de Transporte da FOA, foram levados mais de 75 funcionários em dois horários.
O Superintendente da FOA, José Ivo de Souza, revelou que a vacinação é uma forma eficaz de prevenção à Covid-19. “Estamos preservando a saúde dos funcionários, da comunidade acadêmica e dos familiares na campanha de imunização. Quando acontece a ação, exercemos a prevenção e os cuidados com todos da sociedade”, disse José Ivo.
Atuação na prática
Em parceria com a prefeitura de Volta Redonda, os estudantes dos cursos de Medicina, Enfermagem, Nutrição, Educação Física, Odontologia e Ciências Biológicas estão realizando o atendimento e aplicação das doses da Covid-19. São mais de 40 estudantes em prática.
Segundo a acadêmica do 4ª ano do curso de Enfermagem, Letícia Ribeiro, a campanha de vacinação é uma oportunidade de colocar em prática a parte técnica, mas também, a humanização e a empatia. “É gratificante participar de um momento histórico como esse. Fico feliz em poder proporcionar a alegria das pessoas na vacinação. Além disso, estamos contribuindo com a conscientização da população em relação ao vírus da covid-19, por meio de esclarecimentos de mitos que estão sendo espalhados sobre as vacinas”, revelou Letícia.
Em um momento especial, a professora do Curso de Enfermagem, Tallita Vassequi, foi imunizada por uma estudante da instituição. De acordo com ela, esse é um privilégio que tantos ainda não tiveram. “O momento da vacinação foi ímpar. Esperamos dias melhores. Ver nossos estudantes envolvidos na campanha faz o sentimento aumentar ainda mais. Sementes do bem que estão sendo plantadas pelo UniFOA”, comentou Tallita.
Por Matheus Freitas – Comunicação UniFOA