O Conselho de Ligas Acadêmicas promove, nos dias 11 e 12 de novembro, mais uma edição do Congresso de Medicina, evento anual em parceria com uma Liga Acadêmica, junto aos professores da instituição. O tema desta edição é o Cuidado Integral ao Paciente Crítico.
Devido ao cenário pandêmico, o evento será realizado de forma on-line e contará com duas palestras de abertura, transmitidas simultaneamente. O acesso às demais palestras estará disponível por uma semana.
Na semana anterior ao Congresso haverá o pré-congresso, organizado junto à equipe do projeto de extensão Jogos Semiológicos do curso de Medicina. As ligas acadêmicas de todo o Brasil que se inscreveram para participar da Batalha de Ligas Acadêmicas estarão concorrendo a prêmios e obterão certificado de participação.
Para a professora do curso de Medicina do UniFOA, Sônia Moreira, discutir o assunto eleito é essencial neste período. “Na realidade pandêmica em que vivemos, esse cuidado ao paciente crítico mostra-se muito mais relevante, exatamente pela complexidade com que muitos de nós nos deparamos diante do adoecimento pela Covid19. Esse cenário é propício para as ações de cuidado”, disse a professora.
O Egresso do curso de Medicina Antônio Guilherme, será um dos palestrantes e irá dissertar sobre os erros e acertos frente à Covid-19. Em entrevista, ele falou: “Já participei do evento enquanto estudante e fui organizador de alguns congressos na época em que estava no UniFOA. É uma experiência maravilhosa para todo acadêmico do curso de Medicina. Espero passar um pouco da minha visão enquanto residente de Infectologia e futuro infectologista, quanto às questões da pandemia no que diz respeito ao manejo de pacientes”, relatou Antônio.
Caroline Magalhães, estudante de medicina e membro da comissão organizadora do Congresso desde a edição anterior, relatou: “Fazer parte do evento atuando na comissão é um desafio, principalmente desde a última edição, onde tivemos que adaptar o modelo do Congresso, que acontecia de forma presencial. O nosso objetivo é que a experiência do ouvinte se equipare, ou até mesmo supere a experiência de uma participação presencial. A expectativa é que o público tenha uma experiência enriquecedora e amplie ainda mais o conhecimento dentro da Medicina Intensiva”, contou Caroline.
Por Yngrid Marcate – Estagiária da Comunicação.