Reunir-se no local onde iniciaram suas jornadas acadêmicas e profissionais e reencontrar colegas de longa data é uma experiência repleta de emoções. Foi o que aconteceu no último sábado, dia 11, quando egressos da primeira turma de Medicina, após 50 anos, para reviver os momentos especiais de suas trajetórias educacionais. O evento aconteceu no Auditório William Monachesi, do Campus Universitário Olezio Galotti, em Três Poços, e proporcionou uma oportunidade simbólica de relembrar o passado e celebrar o presente.
Os egressos foram recebidos pela equipe de Relações Públicas do UniFOA, liderada por Amélia Silva, que garantiu que o evento fosse um sucesso. O evento foi organizado pela Ivyna Jordão, responsável pelo Núcleo de Experiência Profissional e Mundo do Trabalho – NExP. O encontro da turma teve um significado ímpar, já que comemorou seu Jubileu de Ouro – expressão da solenidade que marca os 50 de formatura. O presidente da Fundação Oswaldo Aranha (FOA), Eduardo Prado, também esteve presente para compartilhar essa ocasião especial, além do vice-prefeito de Volta Redonda, Sebastião Faria; a magnífica reitora do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA, professora Ivanete Oliveira; o coordenador do curso de Medicina, Júlio Aragão – representando o Diretório Acadêmico Paulo Mendes – Dapam, Guilherme Peres, Cecília Prado, um representante do CREMERJ, assim como o professor e paraninfo da turma, Fernando Paes Leme.
Como parte das celebrações do Jubileu de Ouro, os ex-alunos vestiram suas becas e recriaram o emocionante momento de sua colação de grau, com entrada, fotos, culto ecumênico, discursos e a entrega dos canudos e certificados, junto com suas carteirinhas de egresso.
“É uma simbologia muito especial. Tivemos hoje a oportunidade de fazer, pela segunda vez, a colação de grau desses egressos hoje, sendo que a primeira foi há 50 anos. Foi, com certeza, um momento de grande orgulho para todos nós”, declarou o presidente da FOA, Eduardo Prado.
Para a reitora do UniFOA, o reencontro foi duplamente emocionante. Primeiro por poder homenagear os precursores da Escola de Medicina – referência em educação médica no país – e, segundo, por ter entre os médicos homenageados, o responsável por salvar a vida de sua filha.
“Eles evoluíram junto com a ciência, inclusive, foram os protagonistas desse processo, pois fizeram a própria ciência. E, ali presente, estava o médico que salvou a vida da minha filha, há 22 anos, que hoje está com 37 anos. É muita emoção”, comentou Ivanete.
Entre os vários momentos emocionantes, o discurso do orador da turma, Sérgio Maranha, emocionou a todos os presentes com uma declamação de poesia, além de relembrar e rememorar os anos dourados.
“Muitas lembranças vieram à tona, que nos fizeram ficar muito emocionados. Foi uma grande experiência de vida durante esses anos de formação, e retornar à instituição para relembrá-los foi com certeza espetacular”, relatou Guilherme Ernesto, anestesiologista, sobre o reencontro da turma de 1973.
O evento proporcionou uma atmosfera de gratidão, camaradagem e saudosismo, à medida que os egressos se reconectaram com suas raízes acadêmicas e celebraram o impacto que tiveram na sociedade ao longo de suas carreiras profissionais. Este encontro especial reforçou os laços entre os ex-alunos e a instituição que ajudou a moldar suas trajetórias profissionais.